
meu deus! eu detestava aquela história de ser adulta, detestava tomar decisões quando não sabia o que haveria escondido por trás da situação. desejava um mundo onde as coisas boas e más tivessem rótulos claros, onde música sinistra começasse a tocar no instante em que o vilão aparece na tela, de modo a não se poder confundi-lo com o mocinho. nada que force a pessoa a se angustiar a respeito nem que lhe tire o sono a noite inteira.