August 04, 2007

post(umo) de aniversário.


depois de todos esses anos, tudo continua quase do mesmo jeito, né? tantos momentos, tantos, tantos, seria difícil escolher alguns só pra mostrar o quanto você é especial, windmill. eu lembro de você pequenininha, pulando no meu braço e me fazendo andar com você no colo pra cima e pra baixo (é a gente tava num elevador); eu lembro de você um pouquinho mais velha me dando dinheiro pra sair com a heloísa (tão otária, meu deus. x:), me lembro de você já uma pré-adolescente irritante que só fazia encher o saco e implicar com a pobre da tua irmã e mais que tudo eu lembro de você como amiga, como confidente, como cúmplice (sioehioasheioasheiohasioehisaoehisaheosaheoahseiohsaeoihe), como uma das pessoas que melhor me conhece, que pensa quase do mesmo jeito que eu, que briga comigo, que me mostra o quanto eu sou relapsa, que me enche a paciência, que confia em mim, que bate em mim, que ri comigo, que me entende e que me ama apesar de eu quase sempre ser uma pessoa totalmente insuportável. aqui não existe chumbetagem incondicional e sim uma amizade incondicional que eu espero que dure bem mais do que já durou, que suporte mais fases, que resista a porra do tempo que destrói quase tudo. e se tiver que acabar, que seja da melhor forma possível; que, ao olhar pra trás, fiquem só os bons momentos, as boas lembranças. se tudo tiver que mudar que entre nós, pelo menos, continue igual. que você sempre seja uma das coisas mais importantes na minha vida. eu te amo, terezinha – a empregada quase anã. obrigada por existir, ‘minha doce marília’. eu te amo. :* e como não existe uma data oficial de início de amizade; vai ser, a partir, de agora o dia do aniversário da lays de 1999. agora, saber o dia, já é exigir demais da minha memória. (mas que a priscila tava a coisa mais tosca da face da terra naquele dia, tava).

August 01, 2007

'web'

July 31, 2007

'Escrever é procurar entender,
é procurar reproduzir o irreproduzível,
é sentir até o último fim o sentimento
que permaneceria apenas vago e sufocador.

Escrever é também abençoar
uma vida que não foi abençoada.'